No último final de semana, depois de uma longa espera, comprei o ingresso para assistir Gravidade, do diretor mexicano Alfonso Cuarón (E Sua Mãe Também, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban), na sala IMAX. E o que é que tem demais nesse local? Tela grande, alta tecnologia e "viva a experiência máxima do cinema". Normalmente não levaria isso muito a sério, mas sai da seção completamente surpreendida, ainda mais porque nunca uma frase fez tanto sentido.
A história gira em torno da Dr. Ryan Stone (Sandra Bullock), uma engenheira novata da NASA, que tem como primeira missão fazer os reparos no telescópio espacial Hubble, e do astronauta veterano Matt Kowaslky (George Clooney), que está no seu último comando do ônibus espacial. Tudo está certo até que os pedaços de um satélite russo, abatido pelos mesmos, começam a se deslocar em uma velocidade de 32.000 km/h, destruindo tudo o que há pela frente. E é aí que você começa a fazer parte do filme, quase que literalmente.
Apesar de ser "curto", durante os 91 minutos fiquei tensa acompanhando o desenrolar do enredo. Nervosa ao ponto de no final parecer que havia corrido uma maratona, pois o cansaço psicológico era tanto que eu precisei de alguns minutos para me recompor. Outro ponto alto são os efeitos especiais. De uma escala de 0 a 100, o resultado é 9000. Acho que nunca desviei tanto de destroços que "saiam" da tela como nesse dia. E claro, não podemos esquecer da atuação de Sandra e do George, que levam o filme sozinhos com total maestria.
Se você ainda não foi ao cinema, o que está esperando? Claro que sua opinião pode ser completamente oposta a minha (né Gabi?). Mas não deixem de assistir e de me falarem o que acharam!
P.S.: vocês sabiam que a Angelina Jolie havia sido cotada para o papel, mas acabou desistindo?
Camis Cunha
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