Um humano, um guaxinim, uma árvore e dois alienígenas. Quem diria que esse grupo poderia ser de grandes heróis?
Depois de ter toda a sua primeira fase baseada no
"real", mais ou menos na linha que o público espera de super-heróis, a segunda fase já começa a
explorar um lado mais ficção
científica, típico dos quadrinhos. Mas quem pensa que Guardiões
da Galáxia
é só ação,
está
enganado. É um
dos filmes com "aliens" que mais bem retrata a emoção humana. Será que posso dizer isso? Hahaha.
A trilha sonora é
excepcional e traz uma atmosfera da década
de 80, época
em que Peter Quill (Chris Pratt) foi abduzido. O grupo segue o padrão de sempre: o líder Quill, a mocinha bad-ass Gamora (interpretada pela Zoe Saldana), o bobão Groot (personagem de Vin Diesel), o malandro Rocket (voz de Bradley Cooper) e
o durão Drax (Dave Bautista). Diferente dos Vingadores, os Guardiões não
foram agrupados por uma organização
do Nick Fury. Eles estão
juntos pela necessidade de fugir da prisão. Você não leu errado, eles são os anti-heróis da história.
Assim como nos outros filmes da Marvel, mais presente
nos filmes do Homem de ferro, o humor ajuda a aproximar o público da história.
Só
digo uma coisa: se preparem para o dance-off do Quill.
Apesar de não
ter nenhum Nick Fury para interligar o filme com o universo Marvel, Guardiões da Galáxia mostra outro personagem importante
para o futuro das franquias. Thanos finalmente foi apresentado. Josh Brolin foi
oficialmente apresentado como o personagem na Comic-Con deste ano, mas já fez sua primeira aparição neste filme. É esperado que o personagem, que apareceu
nas cenas pós-créditos de Os Vingadores, seja mais
explorado em Os Vingadores 2: A era de Ultron.
Igor Miranda
Nenhum comentário:
Postar um comentário