terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Sangue para dar e vender

(Jornal O Globo, Revista da TV – 18 de janeiro)

O sangue não precisa ser verdadeiro, como diz o titulo de True Blood, série que estreou na HBO dia 18, as 22h. Ele também pode ser sintético e em garrafa. Daí a razão dos vampiros passarem a andar à vontade entre nós, principalmente na cidadezinha de Bon Temps, Louisiana. É lá que mora e trabalha Sookie (Anna Paquin), garçonete que consegue ouvir os pensamentos alheios, menos os de Bill (Stephen Moyer), vampiro pelo qual ela se apaixona, mesmo sem mordida.
Apesar do pudico casal protagonista, o sexo rola solto na série – assim como a violência. Provocados pelos vampiros, claro. Mesmo freqüentando bares para beber uma garrafinha de Tru Blood (assim mesmo, sem E, vide cartaz abaixo) vez ou outra, eles provocam medo, preconceitos e confusão. No caso do sexo, boa parte dele é potencializado pelo sangue das criaturas, um estimulante fortíssimo. É a droga que todos adoram consumir na série.
Mesmo se o efeito for mais prolongado do que esperado, o que rende momentos divertidos. Produzida por Alan Ball (o mesmo de A Sete Palmos), a primeira temporada de True Blood – com abertura espetacular – tem 12 episódios e foi a mais elogiadaestréia de 2008 nos EUA. E rendeu, no último domingo, um Globo de Ouro de melhor atriz para Anna Paquin, que já tinha na estante um prêmio Satellite pelo mesmo papel e um Oscar pelo filme O Piano. Com sotaque sulista, assim como boa parte de elenco, ela está ótima, mas é Nelsan Ellis como o traficante negro e gay LaFayette que rouba a cena.




por Juliana

Foto do Dia: Eddy Murphy

O nosso Dr. Dolittle foi flagrado dando uma bela 'encoxada' na sua namorada no dia 18/janeiro na boate Bank Night, em Las Vegas, na comemoração do aniversário dela.
por: Gabriela

Foco nas celulites

As celebridades que se cuidem. Na terça-feira, as 21h, irá ao ar no E! Entertainment um programa que promete analisar os mínimos detalhes dos corpos dos famosos que bordejam por praias como Malibu e Saint Tropez. O “Specials 30 Best & Worst Bech Bodies” revelará quais são os melhores e piores corpos do showbiz.
por: Juliana

Entrevista: Humberto Carrão

(Jornal O Globo, Revista da TV – 18 de janeiro - Jogo Rápido)
Apesar da pouca idade (17 anos) Humberto Carrão não é um novato na TV. O ator que acabou de entrar na nova fase de “Malhação” na pele do vilão Caio, começou cedo, aos 6 anos, fazendo teatro infantil. Não parou mais. Ele já passou pelo “Alô Vídeo Escola”, no canal Futura, pela novela “Bang, Bang”, pelo “Sítio do Picapau Amarelo” e até por “Malhação”, quando tinha 12 anos. Mas Agora, acredita o ator, é hora de mostrar um trabalho mais maduro.

O GLOBO: Você sempre quis ser ator?

HUMBERTO CARRÃO: Na verdade eu nem lembro da minha vida sem atuar. Não sei o que é isso. Tanto que durante o tempo em que não estava trabalhando, fiz oficina de atores da TV Globo.

O GLOBO: Como é o Caio em “Malhação”?

HUMBERTO: Ele é um consumista e mau-caráter, faz qualquer coisa para conseguir o que quer. O pai é rico, mas corta a mesada dele, então ele vai se interessar pelas pessoas pelo dinheiro. No começo da trama, ele namora a Paula(Lisa Fávea) e vai fazer de tudo para prejudicá-la.

O GLOBO: Ultimamente “Malhação”está investindo muito em música. O seu personagem vai integrar alguma banda?
HUMBERTO: Acho que ele vai entrar em alguma banda. Acharia bom. Eu tenho uma banda com o Helder Agostini ( o Marcelo, também da novelinha), mas não tem nome. Eu toco bateria, violão e percussão.

O GLOBO: Como é voltar para “Malhação” cinco anos depois?

HUMBERTO: É diferente, eu era filho da Cissa Guimarães e irmão do Guilherme Berenguer, adorava. Mas agora é mais sério, sou mais velho e quero mostrar um trabalho novo.
por: Juliana

sábado, 17 de janeiro de 2009

Foto do Dia: Michael Jackson


O rei do pop manteve o rosto coberto a caminho de seu carro, usando um lenço na cabeça, um chapéu e uma máscara cirúrgica ao sair de um edifício médico em Beverly Hills na tarde de 14 de janeiro.

Entrevista: Alanis Morissette

(Segundo Caderno do Jornal O Globo, coluna do Bernardo Araujo)


Acostumada com o sucesso e com o Brasil, Alanis Morissette volta ao país, agora para cantar em 11 cidades.

Apesar de contar apenas 34 anos, Alanis Morissete é uma veterana em diversos aspectos: no showbiz, já que, entre televisão, música e cinema, está no ramo desde os 12, quando fez parte do elenco do programa infantil de TV “You Can’t Do That on Television”; no seleto universo dos grandes vendedores de discos, já que, logo na estréia internacional, com “Jagged Little Pill”, de 1995, 30 milhões de pessoas ao redor do mundo se identificaram com o rock confessional da cantora e compraram se CD; Alanis também e uma antiga freqüentadora do Brasil, pais que a recebe desde 1996, exatamente na turnê mundial que ajudou o disco a ser um sucesso tão estrondosos.

- Estive aí pela ultima vez me 2002 ou 2003, não foi? Foi em 2003? Até participei de uma novela (“Celebridade”), na foi? Foi divertido.

Alanis volta ao Brasil este mês na, para sua maior turnê pelo pais até hoje, que começa dia 21, em Manaus , e passa por 11 cidades até 5 de fevereiro. O Rio a verá no dia 04, na Arena, em Jacarepaguá. Além do Brasil, ela faz um show em Buenos Aires e três no México.

- Estava querendo muito voltar ao Brasil. Disse ao meu empresário e a empresa que marca meus shows que queria ir fundo na América Latina Agora não posso reclamar, tenho que encarar.

Alanis diz que suas lembranças do Brasil são as melhores possíveis.

- Não consigo me lembrar de um dia que passei ai em que o tempo não estivesse bonito, com sol. E as pessoas são muito bonitas, esteticamente, além de muito apaixonadas por músicas. Adorei passear e ver o povo. Quero ver se tiro dias de folga no Rio e em Manaus, para conhecer um pouco da floresta.

Alanis passou o ano de 2008 na estrada, promovendo seu disco mais recente, “Flavors of entanglement”(WEA). O nome complicado do disco (em português seria algo como “Sabores do Envolvimento”; “Entanglement”, literalmente , significa “embaraço”, no sentido de cabelos ou fios que se embaraçaram, unem-se) é apenas mais um em uma carreira que traz títulos como "Supposed Former Infatuationjunkie” e músicas cheias de palavras, muitas delas difíceis de se ver em letras de rock.

- Meus pais são, o dois, professores. Meu pai, principalmente , sempre me cobrou muito que conhecesse as palavras e soubesse escreve-las direito. Sou fascinada pelo idioma inglês. As pessoas que viajam comigo estão felizes da vida porque comprei um daqueles e-books em que cabem cem ou 200 livros, e não vou mas viajar com 50 deles na bagagem em cada turnê.

Além do vocabulário, as musicas da cantora canadense são arcadas pela angustia, as vezes pela melancolia, o que não se esperaria de uma mulher sempre sorridente e bem-humorada como Alanis.

- São duas faces minhas. Na hora de compor, não sou a piadista que sou no meu cotidiano. Acho que não saberia compor musicas bem-humoradas que não fossem bobas. Acabo usando os sentimentos que me incomodam, as vezes cantando casos da minha própria vida pessoal.

Toda essa carga emocional quase a fez desistir da carreira bem no auge: depois de cerca de dois anos na estrada, nos anos 1990, Alanis foi para a Índia, onde aprendeu a relaxar.
- Já estive lá três vezes estou bem mais zen- brinca ela. Sempre fui muito tensa, desde adolescente, quando tinha que fazer sucesso, não podia engordas (o que rendeu a ela problemas como bulimia), vivia pressionada. Hoje faço as coisas no meu tempo.

E a Índia também influencia musicalmente. A presença dos sons do Oriente é clara em algumas canções do disco “Citizen Of The Planet”.

- Gosto muito das escalas musicais usadas na música de lá. Fico mais a vontade compondo com aqueles acordes, côo os diminutos, que são típicos do rock.

Com tantas “complicações”, “Jagged Little Pill” – com os sucessos “You Oughta Know”, “Ironic” e “You Learn” – ainda é o disco de estréia mais vendido da História.

-Isso é maravilhoso. Acho que tudo deu certo, que as pessoas entenderam um disco com letras tão pessoais, que expunham a alma de uma jovem, e possivelmente enxergavam seus próprios dramas naquelas canções. Adoro aqueles discos. São como fotografias, mostrando quem era eu aos 16, 17 anos. Quando lancei “Jagged..”, queriam reeditar os dois juntos. Não aceitei. Mas, hoje, tantos anos depois, seria legal . Ainda canto algumas daquelas músicas em show no Canadá, onde elas são mais ou menos conhecidas. Mas o pessoal dão do Brasil não corre o risco de ouvi-las. Acho que sei quais são as favoritas dos meus amigos brasileiros.
por: Juliana
Onde e quando: 4 de fevereiro, no HSBC Arena (Avenida Embaixador Abelardo Bueno 3.401, Barra da Tijuca)
Ingressos: Camarote, R$ 300 / Pista VIP, R$ 300 / Pista Comum, R$ 220 / Nível 1, R$ 180
Pontos de Venda: Bilheteria Oficial Arena – sem cobrança de taxa de conveniência.
Lojas Americanas – cobrança de 6% de taxa de conveniência: Uruguaiana, Barra Shopping, Visconde de Pirajá, Rio Sul, Copacabana, Botafogo Praia Shopping, Shopping Tijuca.
Compras on-line: com a cobrança de 15% de taxa de conveniência: www.livepass.com.br
Abertura do show: 19h
Inicio do show: 22h
Censura: 16 anos
Informações: (21) 4003-1527

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Gossiping...


Taylor Daniel Lautner (11/fevereiro/1992 - Grand Rapids, Michigan)

Conhecido por suas atuações nos filmes 'As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl 3-D' (2005) e em 'Doze é Demais 2' (2005), Taylor começou sua carreira em 2001, com um filme feito para a televisão chamado 'Shadow Fury'. Além de filmes, fez pequenas atuações nas séries 'Summerland', 'The Bernie Mac Show' e 'Eu, a Patroa e as Crianças'.
Sua grande aparição foi no papel de Jacob Black no filme 'Crepúsculo' (best-seller de mesmo nome, escrito por Stephenie Meyer), onde vive o melhor amigo da personagem pricipal, Isabella Swan. Por pouco o ator não perde o papel de Jacob no segundo filme da série, 'Lua Nova', que tem estréia ainda esse ano. Como o personagem passa por uma grande mudança física no segundo livro, rumores falavam da substituição de Taylor por algum ator com mais corpo. O nome cotado para o papel foi Michael Copon, que já esteve em filmes como 'O Escorpião Rei - A Saga de um Guerreiro' (2008) e 'As Apimentadas: Entrar Para Ganhar' (2007), e teve uma pequena participação no seriado 'Greek'.
por: Gabriela




66th Golden Globe Awards


Mais uma vez a festa do Golden Globe Awards foi maravilhosa. Mais de 50 atores e atrizes de todos os gêneros: drama, comédia etc. participaram desta festa realizada no dia 11 de Janeiro.
Os nomeados e vencedores foram:

BEST MOTION PICTURE - DRAMA
The Curious Case Of Benjamin Button, de David Fincher
Frost/Nixon, de Ron Howard
The Reader, de Stephen Daldry
Revolutionary Road, de Sam Mendes
Slumdog Millionaire, de Danny Boyle

BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A MOTION PICTURE - DRAMA
Anne Hathaway por “Rachel Getting Married”
Angelina Jolie por “Changeling”
Meryl Streep por “Doubt”
Kristin Scott Thomas por “I've Loved You So Long”
Kate Winslet por “Revolutionary Road” [voltando ao topo das atrizes bem sucedidas sendo a dama da noite, mesmo disputando com Anne que revelou o cinema nesse último ano e com a Angelina, que é sempre um grande nome]

BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A MOTION PICTURE - DRAMA
Leonardo DiCaprio por “Revolutionary Road”
Frank Langella por “Frost/Nixon“
Sean Penn por “Milk”
Brad Pitt por “The Curious Case Of Benjamin Button”
Mickey Rourke por “The Wrestler”

BEST MOTION PICTURE - MUSICAL OR COMEDY
Burn After Reading, de Ethan e Joel Coen
Happy-Go-Lucky, de Mike Leigh
In Bruges, de Martin McDonagh
Mamma Mia! , de Phyllida Lloyd
Vicky Cristina Barcelona, de Woody Allen

BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A MOTION PICTURE - MUSICAL OR COMEDY
Rebecca Hall por “Vicky Cristina Barcelona”
Sally Hawkins por “Happy-Go-Lucky”
Frances McDormand por “Burn After Reading”
Meryl Streep por “Mamma Mia!”
Emma Thompson por “Last Chance Harvey”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A MOTION PICTURE - MUSICAL OR COMEDY
Javier Bardem por “Vicky Cristina Barcelona”
Colin Farrell por “In Bruges”
James Franco por “Pineapple Express”
Brendan Gleeson por “In Bruges”
Dustin Hoffman por “Last Chance Harvey”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A SUPPORTING ROLE IN A MOTION PICTURE
Amy Adams por “Doubt”
Penélope Cruz por “
Vicky Cristina Barcelona”
Viola Davis por “Doubt”
Marisa Tomei por “The Wrestler”
Kate Winslet por “The Reader”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A SUPPORTING ROLE IN A MOTION PICTURE
Tom Cruise por “Tropic Thunder”
Robert Downey Jr. por “Tropic Thunder”
Ralph Fiennes por “The Duchess”
Philip Seymour Hoffman por “Doubt”
Heath Ledger por “The Dark Knight” (momento emocionante onde todos levantaram e aplaudiram de pé este grande ator que Heath foi e o maravilhoso trabalho sendo o Coringa em 'Batman')

BEST DIRECTOR - MOTION PICTURE
Danny Boyle por ”Slumdog Millionaire”
Stephen Daldry por “The Reader”
David Fincher por “The Curious Case Of Benjamin Button”
Ron Howard por “Frost/Nixon”
Sam Mendes por “Revolutionary Road”

BEST SCREENPLAY - MOTION PICTURE
Eric Roth e Robin Swicord por “The Curious Case of Benjamin Button”
John Patrick Shanley por “Doubt”
Peter Morgan por “Frost/Nixon”
David Hare por “The Reader”
Simon Beaufoy por ”Slumdog Millionaire”

BEST ORIGINAL SONG - MOTION PICTURE
I Thought I Lost You – “Bolt”
Once in a Lifetime – “Cadillac Records”
Gran Torino – “Gran Torino”
Down to Earth – “WALL•E”
The Wrestler – “The Wrestler”

BEST ORIGINAL SCORE - MOTION PICTURE
Clint Eastwood – “Changeling”
Alexandre Desplat – “The Curious Case of Benjamin Button”
James Newton Howard – “Defiance”
Hans Zimmer – “Frost/Nixon”
A.R. Rahman – “Slumdog Millionaire”

BEST ANIMATED FEATURE FILM
Bolt, de Byron Howard e Chris Williams
Kung Fu Panda, de Mark Osborne e John Stevenson
WALL•E, de Andrew Stanton (ideia do filme é maravilhosa o roteiro interessante porém não gostei da falta de falas)
BEST FOREIGN LANGUAGE FILM
The Baader Meinhof Complex (Alemanha), de Uli Edel
Everlasting Moments (Suécia, Dinamarca), de Jan Troell
Gomorra (Itália), de Matteo GarroneIl y a Longtemps
Que Je T’Aime (França), de Philippe Claudel
Waltz With Bashir (Israel), de Ari Folman

BEST TELEVISION SERIES – DRAMA (a disputa que foi mais emocionante pelo nível das séries que foram indicadas onde todas mereciam o prêmio, porém tenho um carinho especial por 'House')
Dexter
House
M.D. In Treatment
Mad Men
True Blood

BEST TELEVISION SERIES - MUSICAL OR COMEDY
Californication
Entourage
The Office
30 Rock
Weed
BEST MINI-SERIES OR MOTION PICTURE MADE FOR TELEVISION
Bernard and Doris
Cranford
John Adams
A Raisin in the Sun
Recount


BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A MINI-SERIES OR A MOTION PICTURE MADE FOR TELEVISION
Ralph Fiennes por “Bernard and Doris”
Paul Giamatti por “John Adams”
Kevin Spacey por “Recount”
Kiefer Sutherland por “24: Redemption”
Tom Wilkinson por “Recount”


BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A MINI-SERIES OR A MOTION PICTURE MADE FOR TELEVISION
Judi Dench por “Cranford”
Catherine Keener por “An American Crime”
Laura Linney por “John Adams”
Shirley MacLaine por “Coco Chanel”
Susan Sarandon for “Bernard and Doris”


BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A TELEVISION SERIES - MUSICAL OR COMEDY
Alec Baldwin por “30 Rock”
Steve Carell por The “Office”
Kevin Connolly por “Entourage”
David Duchovny por “Californication”
Tony Shalhoub por “Monk”


BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A TELEVISION SERIES - MUSICAL OR COMEDY
Christina Applegate por “Samantha Who?”
America Ferrera por “Ugly Betty”
Tina Fey por “30 Rock”
Debra Messing por “The Starter Wife”
Mary-Louise Parker por “Weeds”


BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A TELEVISION SERIES - DRAMA
Gabriel Byrne por ”In Treatment”
Michael C. Hall por ”Dexter”
Jon Hamm por ”Mad Men”
Hugh Laurie por “House M.D.”
Jonathan Rhys Meyers por “The Tudors”


BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A TELEVISION SERIES - DRAMA
Sally Field por “Brothers & Sisters”
Mariska Hargitay por “Law & Order: Special Victims Unit”
January Jones por ”Mad Men”
Anna Paquin por “True Blood”
Kyra Sedgwick por “The Closer”


BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A SUPPORTING ROLE IN A SERIES, MINI-SERIES OR MOTION PICTURE MADE FOR TELEVISION
Neil Patrick Harris por “How I Met Your Mother”
Denis Leary por “Recount”
Jeremy Piven por “Entourage”
Blair Underwood por “In Treatment”
Tom Wilkinson por “John Adams”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A SUPPORTING ROLE IN A SERIES, MINI-SERIES OR MOTION PICTURE MADE FOR TELEVISION
Eileen Atkins por “Cranford”
Laura Dern por “Recount”
Melissa George por “In Treatment”
Rachel Griffiths por “Brothers & Sisters”
Dianne Wiest por “In Treatment”
por: Juliana

UpArte

Como vocês podem ver, mudamos o Blog mais uma vez. Isso mesmo, mudamos. Agora o Blog tem mais uma companhia, e não será mais sobre música. Depois de muita conversa com a nova blogueira, decidimos que o melhor seria escrever sobre arte em geral. Daí, o novo nome: UpArte.Também pensamos numa melhor organização dos posts, pra facilitar a leitura. O Blog conta com 4 seções: Foto do Dia, Entrevista, Gossiping e Notícia. Vocês verão do que cada uma trata nos próximos posts.Espero que aprovem as mudanças... e comentem à vontade!