quinta-feira, 27 de junho de 2013

Cena Livre: O Grande Gatsby

Adaptado pela 5ª vez (sim, 5ª, o livro de F. Scott Fitzgerald lançado em 1925  é dirigido dessa vez por Baz Luhrmann (Moulin Rouge, Romeu + Julieta).

Nosso querido (!!!) diretor nos mostra algo bem parecido com seu grande sucesso Moulin Rouge, muito romance, drama e músicas sendo corretamente adaptados ao início dos anos 20, com perfeição nos figurinos e nos automóveis magníficos.


Ah sim... O filme é 3D. E os únicos efeitos bacanas foram no início e final do filme, onde essas linhas douradas que aparecem no pôster acima, vão chegando pras trás, e se movendo, e as frases que voam pela tela, dando vida a história. 

Algumas críticas dizem que essa nova adaptação quebrou o ar sério da trama original onde Gatsby é um homem bem carrancudo, mas eu diria que foi agrádavel a interpretação de Leonardo DiCaprio e não perdeu o caráter clássico da historia. 

O que me incomodou de fato foi ter colocado Nick Carraway, Tobey Maguire, como "voz principal" do filme. Esse menino sempre vai ser meio sem sal pra mim.



A duração do filme não foi um problema, seus 150 minutos passam de forma rápida, fácil e leve, e sempre acompanhado de um pop e jazz de muito bom gosto. De uma coisa eu tenho certeza, se você gosta de uma grande festa com certeza iria aproveitar as que o misterioso Jay Gatsby dava em sua mansão. Vale a pena conferir!



Resuminho: O Grande Gatsby acompanha o escritor aspirante Nick Carraway enquanto ele deixa o meio-oeste em direção a Nova York na primavera de 1922, uma época em que a moralidade tornava-se menos rígida, o jazz explodia e bebidas ilegais criavam impérios. Em busca de sua própria versão do "sonho americano", Nick acaba vizinho de um misterioso milionário festeiro, Jay Gatsby, quando vai viver do outro lado da baia com sua prima, Daisy, e o marido dela, o filantropo de sangue-azul, Tom Buchanan. É nesse ambiente que Nick é atraído ao mundo cativante dos super-ricos, suas ilusões, amores e traições. Nick então usa essa experiência para escrever um conto de amores impossíveis, sonhos incorruptíveis e tragédias que espelha os nossos próprios tempos e conflitos.


Juh Reis

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